Osasco participa da 8ª Bienal Internacional de Arquitetura

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Projetos de reurbanização de favelas e de melhorias no entorno do rio Tietê são destaque em uma das maiores mostras da produção intelectual, artística e técnica de arquitetos e urbanistas do mundo inteiro

O município de Osasco está, pela primeira vez, na Bienal Internacional de Arquitetura, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. A administração Emidio de Souza recebeu o convite do Instituto de Arquitetos do Brasil para participar da oitava edição de uma das maiores mostras mundiais do segmento e instalou seus projetos em um espaço exclusivo da exposição.

682 Jorge Amaral (4)A Bienal Internacional de Arquitetura deste ano tem como tema central Ecos Urbanos e pode ser visitada até o dia 6 de dezembro. Renomados arquitetos e urbanistas do mundo inteiro exibem suas ideias na busca de um futuro sustentável para as cidades e para o planeta.

“De forma democrática, com a participação dos municípios, quisemos mostrar propostas e realizações voltadas ao bem-estar dos cidadãos”, comenta Eduardo Habu, responsável pela Expo Municípios, área exclusiva dentro do espaço Conectividade para a participação das cidades convidadas. Osasco, assim como as cidades de Suzano, em São Paulo, e Boa Vista, em Roraima, conseguiu em um curto espaço de tempo selecionar oito projetos de sua política habitacional e desenvolvimento urbano. “Os projetos apresentados pela cidade de Osasco ressaltam os benefícios que as ações públicas podem trazer para a população”, acrescenta.

682 Jorge Amaral (6)Em cerca de trinta metros quadrados, a Secretaria da Habitação e de Desenvolvimento Urbano (SEHDU) de Osasco expôs painéis e maquetes de projetos de urbanização de favelas como os do Morro do Socó, Colinas D´Oeste, Portais e Jardim Vicentina. Também estão presentes os estudos urbanísticos que valorizam localidades próximas ao rio Tietê como potencial construtivo e os projetos CEU Jardim Elvira e a Cemei Mário Quintana da área educacional.

“Escolhemos esses projetos que estão sendo implementados e apresentam forte impacto urbano por ação direta ou que refletem em seu entorno”, resume o arquiteto e urbanista Rubens Migliori Liberatti, chefe de gabinete da SEHDU de Osasco, muito satisfeito com os elogios recebidos pelos projetos exibidos na Bienal. Segundo Liberatti, a questão habitacional em Osasco é de grande complexidade e a regularização de áreas clandestinas e sua integração ao processo de urbanização tornam-se imprescindível para o dia a dia de uma cidade mais justa.

8ª Bienal Internacional de Arquitetura

Data: até o dia 6 de dezembro de 2009

Horários: terças a quintas-feiras, das 12 às 22 horas; sextas, sábados, domingos e feriados, das 10 às 22 horas.

Local: Fundação Bienal – Parque do Ibirapuera

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